Já não é novidade para ninguém que as transformações recentes do mercado trouxeram inúmeros desafios aos negócios. O CFO, ou gestor financeiro, precisa acompanhar e se adaptar às novas exigências do digital.
Como braço direito do CEO e responsável pela gestão financeira do negócio, ele deve ter em mãos soluções ágeis para passar pelos obstáculos operacionais e garantir resultados.
A nova economia pede que esse profissional desenvolva habilidades que vão além do seu domínio. O CFO do futuro não se ocupa somente com a gestão de despesas e, sim, com entender os desafios e as necessidades de todos os departamentos, em uma visão ampla do negócio.
Só assim ele poderá colaborar com um pensamento estratégico que leve em consideração o todo, localizando deficiências e elevando resultados. Entenda, nos tópicos a seguir, os principais desafios desse profissional no mercado atual e as habilidades que ele deve aperfeiçoar.
Quais os desafios do CFO na nova economia?
Situações como crises econômicas e pandemias são provas de que a capacidade de resposta rápida dos gestores pode ser o diferencial que fará uma empresa sobreviver em situações de crise.
Mas não precisamos de exemplos tão dramáticos para entender a importância de um CFO conseguir acompanhar as atualizações do mercado e responder de forma ágil às dificuldades. A nova economia é, por si só, um mundo bastante volátil e incerto, o que exige do gestor financeiro habilidades como essa.
Todas essas mudanças são, talvez, o principal fator que levou o CFO a deixar de se preocupar somente com o reporting financeiro – como acontecia na velha economia -, pegando, também, a responsabilidade de liderar a estratégia do negócio junto ao CEO. Se estamos falando do futuro, esse profissional não pode se ater somente ao passado.
Para acompanhar as inovações tecnológicas, focar no crescimento exponencial do negócio e exercer o papel de condutor de transformações dentro da empresa, o CFO deve priorizar a estratégia. Ele não pode se dar o luxo de ser o centro das operações.
Por isso, precisa descentralizar ao máximo questões operacionais como:
- rastreabilidade de gastos;
- controle do fluxo de caixa e dos centros de custo;
- teto de gastos do cartão corporativo.
Para isso, é necessário que os times tenham mais autonomia para lidar com decisões de compra, tirando do CFO a tarefa de controlar todas as operações financeiras da empresa. Assim, sobra mais tempo para focar nas exigências do mercado e alavancar resultados.
Descentralização da gestão de despesas
Descentralizar a gestão de despesas não significa perder o controle da organização financeira do negócio. É possível encontrar ferramentas que auxiliem o CFO a oferecer liberdade aos centros de custo, podendo, ainda, regular de forma fácil e rápida o fluxo de caixa da empresa.
Quer saber como?
Múltiplos cartões corporativos
Um exemplo categórico de como a centralização de gastos causa desequilíbrio financeiro é quando o CFO ou gestor financeiro usa somente um cartão corporativo para todas as despesas. Ou, então, distribui mais de um cartão de forma aleatória, sem pensar de forma estratégica.
Tudo isso acaba exigindo muito tempo e esforço do responsável pela identificação de gastos: o que foi comprado e por quem? E lá se vão horas de trabalho manual para rastreá-los.
Criar múltiplos cartões corporativos e distribuí-los pelos departamentos da empresa é a melhor maneira de descentralizar esse processo e ganhar mais eficiência na gestão de despesas. Os clientes Conta Simples podem emitir cartões virtuais e físicos em nossa plataforma e cadastrar usuários responsáveis por cada um deles.
Teto de gastos é o saldo da conta
Outra dor de cabeça recorrente dos CFOs é conseguir cartões com orçamento suficiente para suprir todos gastos essenciais da empresa. A nova economia fez surgir modelos de negócio marcados pelo crescimento rápido, mas os serviços financeiros tradicionais não acompanharam essa mudança.
As funcionalidades da Conta Simples foram desenvolvidas para atender às deficiências encontradas por empresas com esse perfil nos bancos tradicionais. Por isso, o teto de gastos utilizado pelos cartões corporativos é o próprio saldo da conta digital.
O CFO pode controlar o orçamento de cada cartão por meio de nossa plataforma, distribuindo o saldo entre cada centro de custo. Ele consegue, ainda, escolher sobre quais transações deseja receber notificações.
Software de gestão de despesas
A Conta Simples ainda oferece ao CFO e ao departamento financeiro do negócio outras funcionalidades que facilitam a organização dos gastos, como o serviço de pagamento de boletos, a opção de categorizar gastos e a possibilidade de bloquear ou excluir cartões em poucos cliques.
Além de permitir um melhor gerenciamento das finanças, a plataforma de gestão de despesas descentraliza os processos operacionais de forma ágil e segura, dando autonomia às equipes e otimizando tempo e esforços do gestor financeiro.
Assim, o profissional pode focar nos desafios que a nova economia e a transformação digital impõem à estratégia do negócio.
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