Por Rodrigo Tognini, CEO da Conta Simples
A nova Conta Simples é fruto de muito estudo de mercado. Nossa pergunta central girava em torno do que as empresas precisam para que os processos financeiros relacionados a gestão de despesas funcionem bem.
A gente entendeu que não era só uma boa conta corrente PJ. Ou boa interface, técnicas de UX e excelente atendimento, como muitos players já têm. Era muito mais!
Um estudo em gestão de despesas com os clientes
Conversando com clientes e potenciais leads, entendemos que o nosso grande diferencial estava em proporcionar paz ao financeiro por meio de uma plataforma que otimizasse processos de gestão de despesas do dia a dia, gerando visibilidade, controle, descentralização e autonomia a CEOs, CFOs e profissionais de finanças.
Quando começamos a sinalizar ao mercado que estávamos para virar a chave, muitos se interessaram. Antes mesmo de nos lançarmos como software de gestão de despesas e conta corrente com múltiplos cartões, empresas importantes do cenário brasileiros viram valor no nosso produto e se tornaram nossos clientes.
Hoje, temos na nossa carteira de clientes empresas como Exame, Revelo, Vee Benefícios, Ramper e Primo Rico. A seguir, compartilho com vocês depoimentos de profissionais e C-levels que já viram valor na Conta Simples.
Exame e Vee: descentralizar para controlar melhor os gastos
A Exame foi adquirida pelo BTG Pactual, em 2020, e vem crescendo muito como hub de conteúdo e educação financeira. Com essa escalada, novas demandas de despesa surgiram, principalmente as transações com cartão corporativo. O grande problema era como controlar melhor os gastos e o orçamento de cada área.
Descentralizar foi a solução para o financeiro ter mais controle das despesas, evitando questões como bloqueio de cartão, falta de visibilidade e compras sem dono. Em conversa com nossa equipe de Marketing, Victor Gatti, Head of Finance na Exame, contou que 8 áreas já usam os cartões corporativos da Conta Simples.
Cada departamento tem seu cartão, sendo responsável pelas transações e o uso do orçamento. Gatti categoriza as despesas por centro de custo, facilitando a operação e economizando horas no fechamento.
“Dar autonomia não significa que não estou olhando e controlando. Ganhamos em controle e autonomia. Meu time fica mais livre para fazer o que importa”, enfatiza.
A Vee Benefícios também usa bastantes softwares, inclusive ferramentas internacionais. Antes da Conta Simples, tudo era cobrado em um único cartão, que era compartilhado com muita gente.
O CFO, João Eduardo Bergamo, concentrava o report dos departamentos sobre as transações e percebeu que havia uma demanda ali: uma ferramenta de gestão de despesas.
“Vi no LinkedIn um post [sobre a Conta Simples] e achei que fazia sentido. A gente precisava melhorar a gestão e dar independência para as áreas de Marketing, Inovação, Tecnologia e Operações. Eles terem o próprio cartão e não dependerem de mim ou de um único cartão”, nos contou Bergamo.
Hoje, a Vee já tem 5 cartões da Conta Simples em uso, divididos por departamento e categorias. “A parte de gestão fica bem mais fácil, com limites que refletem o que se colocou de budget para ações, categorias ou departamento.
A pessoa faz o acompanhamento por lá, já que tem acesso”, disse o CFO, que completa: “Dentro do limite dele, tem liberdade para fazer o que foi combinado. O pessoal não fica pedindo bênção toda hora”.
Revelo e Cuidas: visibilidade instantânea e rastreabilidade das despesas
Problemas com cartão são muito mais comuns do que imaginamos. Só quem empreende ou gerencia a área financeira entende a dor de cabeça que é manter todos os serviços e ferramentas em dia em um só cartão, com teto de gastos limitado.
A Revelo, por exemplo, já ficou 24 horas com um de seus produtos fora do ar devido a uma falha no pagamento com cartão.“Se der problema no pagamento, o nosso site para.
Também tinha muita coisa pingada na fatura, sem identificação. Quando vinha a fatura, tinha 100 linhas”, nos disse Juliana Caserta, FP&A da empresa, que também se indignava com as dificuldades com bancos tradicionais: “Não tinha solução de cartão digital em pleno século 21. Startup é dinâmica, precisa de agilidade, visibilidade. Precisa de coisas que sejam tecnológicas”.
A Conta Simples pareceu a solução para dar fim às horas que o CFO passava no telefone tentando impedir bloqueios de pagamentos ou pedindo aumento de limite.
“O maior ganho com foi a possibilidade de dar mais autonomia de alguns gastos para os líderes de times da nossa empresa, com limites claros e visibilidade dos gastos”, contou o CFO na Revelo & Head do Revelo Up para Empresas, Fernando Kalil.
A Cuidas também sofria com problemas com cartões nos bancos tradicionais. “A ferramenta de gestão desses cartões no banco era muito crua. Eu não conseguia ter acompanhamento em tempo real nem separar os cartões da melhor forma ou saber quem era o responsável por cada um”, conta Pedro Oliveira, responsável pelo financeiro da startup.
A fatura chegava com inúmeras linhas, que não tinham identificação clara. Até achar a pessoa que fez a compra e entender do que se tratava aquele lançamento, Pedro gastava horas. “A rastreabilidade das despesas era o mais importante pra gente. O cartão estava virando um buraco negro”, detalha Pedro.
Com a adesão à Conta Simples, a Cuidas passou de poucos cartões para mais de 30 em operação, divididos por centro de custo.
“A gente emite um cartão virtual sempre quando precisa. É questão de segundos. E gera uma rastreabilidade das despesas – sabemos em qual cartão está e quem é o responsável. A ferramenta está lá para a gente controlar. Cada dia mais, estamos abertos a deixar as pessoas terem liberdade de gerir os próprios cartões”, diz.
Kiwify e Nilo Saúde: teto de gastos no cartão e conta corrente completa
Kiwify e Nilo Saúde são startups que atuam em ramos diferentes, mas tinham a mesma dor de cabeça. Ambas eram startups em early stage, com volume alto em caixa devido aos aportes levantados, mas não conseguiam um teto de gastos de acordo com o que necessitavam.
O CEO da Nilo Saúde, Victor Marcondes, conta que o banco não dava cartão com limite razoável. A startup conseguiu apenas R$1.500 mensais.
“A gente precisava pagar as ferramentas, e só o Slack quase bate isso. Tínhamos que colocar no cartão de crédito dos sócios”, nos disse. Na Conta Simples, o limite é o saldo em conta, e todos os gastos da empresa foram migrados para cá.
Já o cofundador e CEO da Kiwify, Artur Ribas, estava atrás de uma boa opção de conta digital no Brasil e chegou à Conta Simples atraído pelas funcionalidades do cartão.
“A gente começou a utilizar a Conta Simples no início da Kiwify, desde quando nosso faturamento era zero. Fizemos tudo com a Conta Simples, que tem escalado bem com a gente”, aponta.
Na conta digital, ele encontrou “as coisas simples que toda conta deveria ter, mas não tem”, como sistema de multiusuários com nível de permissão, emissão de cartões virtuais para uso online, além do limite de acordo com o saldo em conta.
O cofundador da Kiwify também enfatiza o atendimento da Conta Simples: “A gente nunca precisou usar o atendimento. Acredito que o melhor suporte ao cliente é não precisar pedir suporte, conseguir resolver coisas sozinho”.
Conta Simples: software de gestão de despesas e conta corrente em um só lugar!
Esses depoimentos são apenas alguns exemplos dos problemas corriqueiros que empresas com alto volume de despesas no dia a dia enfrentam por poucas funcionalidades voltadas às demandas latentes de múltiplos cartões, gestão de pagamentos e conta corrente digital.
A Conta Simples se repaginou após ouvir clientes e empresas da nova economia. Por isso, passamos os últimos meses trabalhando para lançar ao mercado uma nova categoria de fintech no país: somos software de gestão de despesas e somos conta corrente digital completa, tudo no mesmo lugar. Assim, damos mais controle, autonomia, eficiência e diversos outros benefícios para empresas e empreendedores.
Quer saber mais? Clique para ler o artigo que escrevi sobre essa mudança.
